segunda-feira, 16 de outubro de 2006

Negócios no Vaticano

A Nestlé solicitou uma reunião com o Papa no Vaticano.
Ap
ós receber a bênção do mesmo, o representante cochichou:
- Vossa Santidade, temos uma oferta. A Nestl
é está disposta a doar US$50 milhões à Igreja se Vossa Santidade mudar a frase da oração Pai Nosso, de " o pão nosso de cada dia nos dai hoje " para " o café nosso de cada dia nos dai hoje ".
O Papa responde:
- Isso
é impossível. A oração é a palavra do Senhor e não pode ser mudada.
- Bem, diz o homem, n
ós já prevíamos sua relutância e, por isso, nós aumentamos a oferta para US$ 100 milhões. Tudo o que pedimos é que se mude a frase de pão para café.
Novamente o Papa responde:
- Isso, meu filho, é impossível. A prece é a palavra de Deus e não pode ser mudada.
Finalmente, o homem da Nestlé diz:
- Vossa Santidade, nós da Nestlé respeitamos a Vossa fé, mas temos uma oferta final: doaremos US$ 500 milhões para a Igreja Católica, simplesmente se a frase " o pão nosso de cada dia " for mudada para "o café nosso de cada dia". Por favor, pense nisso.
E o homem retirou-se.
No dia seguinte, o Papa convoca o Colégio dos Cardeais e diz:
- Tenho 2 notícias para dar: uma má e a outra boa.
A boa notícia é que a Igreja vai receber uma doação de US$ 500 milhões.
- E a má notícia, Santidade? Pergunta um dos cardeais.
Responde o Papa
- Vamos rescindir o contrato com a Panrico.

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